Às vezes, tomamos palavras incertas como se fossem verdades.
Será a vontade de que tudo fosse real?
Porém, há o medo,
Que tentamos, mas não podemos esconder,
Pois no fundo, no fundo,
Sabemos que tudo não passa de fantasia... Mera ilusão...
Tolice, isso sim!
Ou não?
Aquilo que pensamos ser verdade realmente se torna,
Quando queremos nos convencer disso?
E fazer com que isso aconteça não seria tentar se enganar?
Se enganar...
É o que muitos fazem...
Por medo... Receio...
Buscando autoconfiança...
Por vezes tentei me enganar.
Por outras de nada adiantou.
Como agora,
Em que sei o que se passa,
Esse sentimento estranho que toma conta,
Sem preencher o vazio que há muito se manifesta
Não como um problema,
Pois não há a busca por uma solução,
Mas como um enigma a ser entendido,
Que deixa pistas... Incompletas... Confusas...
Eu tento entender, dia após dia,
Antes e depois do sono...
De que me adianta?
A resposta não vem.
Não sei se me engano,
Fingindo pra mim e pros outros que não há nada de errado,
Gritando em silêncio mais uma vez,
Ou se aceito ou enfrento de uma vez por todas tudo que acontece.
Mas a minha fala emudece.
A confusão prevalece.
Entre fazer o incerto
E esperar pela certeza,
Escolho a segunda opção.
Talvez seja loucura tentar fazê-lo,
Mas talvez seja ainda pior nada fazer.
Ainda estou parada, no mesmo lugar.
Será a vontade de que tudo fosse real?
Porém, há o medo,
Que tentamos, mas não podemos esconder,
Pois no fundo, no fundo,
Sabemos que tudo não passa de fantasia... Mera ilusão...
Tolice, isso sim!
Ou não?
Aquilo que pensamos ser verdade realmente se torna,
Quando queremos nos convencer disso?
E fazer com que isso aconteça não seria tentar se enganar?
Se enganar...
É o que muitos fazem...
Por medo... Receio...
Buscando autoconfiança...
Por vezes tentei me enganar.
Por outras de nada adiantou.
Como agora,
Em que sei o que se passa,
Esse sentimento estranho que toma conta,
Sem preencher o vazio que há muito se manifesta
Não como um problema,
Pois não há a busca por uma solução,
Mas como um enigma a ser entendido,
Que deixa pistas... Incompletas... Confusas...
Eu tento entender, dia após dia,
Antes e depois do sono...
De que me adianta?
A resposta não vem.
Não sei se me engano,
Fingindo pra mim e pros outros que não há nada de errado,
Gritando em silêncio mais uma vez,
Ou se aceito ou enfrento de uma vez por todas tudo que acontece.
Mas a minha fala emudece.
A confusão prevalece.
Entre fazer o incerto
E esperar pela certeza,
Escolho a segunda opção.
Talvez seja loucura tentar fazê-lo,
Mas talvez seja ainda pior nada fazer.
Ainda estou parada, no mesmo lugar.
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