Basta olhar para si mesmo.
Mas não somente olhar com os olhos de quem olha,
Mas olhar com os olhos de quem espera e de quem vê.
Vê com o coração e com a alma e sente ao olhar.
Sente como nunca espera, só sonha.
Sonhar.
Pena ninguém ainda ter descoberto a verdadeira razão
E eis a grande emoção:
Não saber.
Sentir.
Ser.
Estar.
Constantemente.
Ser feliz é estar a todo o momento na plenitude da emoção.
Sonhar sem explicação.
Não adianta procurar.
Ela vem.
Simples como quem olha e vê.
Bem ali, ao seu lado.
Como que uma surpresa...
Um bônus do destino.
A vida se encarrega de colocá-la no caminho,
Quando menos se espera.
Está ali, bem pertinho.
Um sorriso bobo, sem permissão para exprimir.
Uma nuvem de pensamento, criando formas,
Sem sentido, sem percepção...
Já está ali, fazendo parte de toda essa canção.
Canção. Que todo belo filme tem sua trilha sonora.
E não seria diferente, a felicidade pede música constante.
Sem precisar cantar. Sem precisar saber.
Ela simplesmente existe. E a gente ouve,
Como ouve o sino da igreja na hora certa.
Como ouve a barriga roncando de fome.
Como ouve os fogos anunciando uma nova vida...
Não precisa explicar.
Simplesmente se sabe que está ali e na hora certa vem avisar.
E o mais incrível de tudo isso é que para ser feliz não se pode ser egoísta. As duas palavras juntas criam conflito.
Que para encontrar a felicidade é preciso mais alguém.
Porque somos muito burros para encontrá-la sozinhos.
Ou muito espertos, porque sozinhos não teria a menor graça.
Ser feliz sozinho... Que tal?!
Não... Nada que é realmente bom é tão bom sozinho.
Compartilhar. Eis a graça da felicidade.
Estar feliz sem razão.
Estar feliz pelo simples fato de ter aprendido a olhar
Olhar pra dentro e depois pra fora
E não o contrário.
É assim que funciona.
Nós somos o caminho.
Está bem dentro de você e ao seu lado.
E é como uma borboleta.
Assim é “ser” feliz.
Tem existência, sentimentação e não tem, nem requer explicação.
Mas não somente olhar com os olhos de quem olha,
Mas olhar com os olhos de quem espera e de quem vê.
Vê com o coração e com a alma e sente ao olhar.
Sente como nunca espera, só sonha.
Sonhar.
Pena ninguém ainda ter descoberto a verdadeira razão
E eis a grande emoção:
Não saber.
Sentir.
Ser.
Estar.
Constantemente.
Ser feliz é estar a todo o momento na plenitude da emoção.
Sonhar sem explicação.
Não adianta procurar.
Ela vem.
Simples como quem olha e vê.
Bem ali, ao seu lado.
Como que uma surpresa...
Um bônus do destino.
A vida se encarrega de colocá-la no caminho,
Quando menos se espera.
Está ali, bem pertinho.
Um sorriso bobo, sem permissão para exprimir.
Uma nuvem de pensamento, criando formas,
Sem sentido, sem percepção...
Já está ali, fazendo parte de toda essa canção.
Canção. Que todo belo filme tem sua trilha sonora.
E não seria diferente, a felicidade pede música constante.
Sem precisar cantar. Sem precisar saber.
Ela simplesmente existe. E a gente ouve,
Como ouve o sino da igreja na hora certa.
Como ouve a barriga roncando de fome.
Como ouve os fogos anunciando uma nova vida...
Não precisa explicar.
Simplesmente se sabe que está ali e na hora certa vem avisar.
E o mais incrível de tudo isso é que para ser feliz não se pode ser egoísta. As duas palavras juntas criam conflito.
Que para encontrar a felicidade é preciso mais alguém.
Porque somos muito burros para encontrá-la sozinhos.
Ou muito espertos, porque sozinhos não teria a menor graça.
Ser feliz sozinho... Que tal?!
Não... Nada que é realmente bom é tão bom sozinho.
Compartilhar. Eis a graça da felicidade.
Estar feliz sem razão.
Estar feliz pelo simples fato de ter aprendido a olhar
Olhar pra dentro e depois pra fora
E não o contrário.
É assim que funciona.
Nós somos o caminho.
Está bem dentro de você e ao seu lado.
E é como uma borboleta.
Assim é “ser” feliz.
Tem existência, sentimentação e não tem, nem requer explicação.