quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A minha escolha.


Sinto como se não existissem mais palavras.
Nenhuma mais sabe explicar.
Nenhuma mais explica tão bem.
Sentido? Já não tem.
Se é que um dia houve algum.
Não ligo mais para o tempo,
Para os dias ou estações do ano.
Quando penso saber ao certo,
Certamente me engano.
Hoje aprendi que é possível se fazer feliz a qualquer momento.
Pois é como vi em algum lugar uma vez:
“A felicidade existe. Mas o problema é que sempre queremos colocá-la em nossas vidas, mas não a colocamos onde queremos.”
As coisas são muito simples para mim.
O ponto de vista que eu tenho é o que eu escolhi
E eu escolhi (e escolho) ser quem eu sou:
Ontem, hoje, amanhã e sempre.
E isso ninguém pode tirar de mim:
O meu poder de escolha.
A única coisa que eu desejo
É não me arrepender,
Mas isso eu não posso escolher,
Está fora do meu controle.
Como outras coisas tantas
E tolo é aquele que pensa controlar
A tudo e a todos
Sem perceber
Que nada nem ninguém pertence a ninguém.
A gente pode apenas tentar possuir
E se iludir
Pensando assim.
Ou então,
Perceber que não há razão
Mas os sentimentos são
Aqueles que escolhemos regar
Sem poder negar, consertar ou controlar.
É só pensar e entender
Somos, sentimos e escolhemos
Aquilo que queremos ser.
A única escolha que temos
É a de escolher.

Nenhum comentário:

Postar um comentário