“Ei menina e esses pés no chão?!
Tão jovem e tão pé no chão!
É preciso sonhar!”
Ouvi alguém dizer.
Me fez pensar e entender.
Uns são tão sonhadores
Outros tão realistas.
Equilíbrio.
É o que eu busco,
Por vezes, sem sucesso.
Incertezas, dúvidas e medos.
Me acompanham todo o tempo.
Não pensar é um refúgio temporário.
Não percebo meus pés mais ao ar.
São inclinados. Apertam o chão.
Ora se levantam, ora se fincam.
Eu tento.
Crio alguns sonhos modestos.
E aí me preocupo. E os esqueço.
Os impeço.
Não os deixo criar asas.
Arranco-lhes sua liberdade.
Os mato e privo de viver.
Então inexistem.
Os poucos que restam se escondem.
E vez por outra se manifestam.
E eu observo.
Deixo voar. Ou corto-lhes as asas.
É triste e dói-me pensar em não pensar.
Quando não se pensa se finge.
Finge inexistência de uma coisa que já existe.
Pensar em não pensar, em não ser,
Já é pensar. Já é ser.
E eu não sei.
Não sei tirar meus pés do chão.
Aprendo e desaprendo.
Lembro-me e depois esqueço.
E duvido da existência de coisas que não entendo ou não vejo.
Por não saber voar. (ou não tentar).
Tão jovem e tão pé no chão!
É preciso sonhar!”
Ouvi alguém dizer.
Me fez pensar e entender.
Uns são tão sonhadores
Outros tão realistas.
Equilíbrio.
É o que eu busco,
Por vezes, sem sucesso.
Incertezas, dúvidas e medos.
Me acompanham todo o tempo.
Não pensar é um refúgio temporário.
Não percebo meus pés mais ao ar.
São inclinados. Apertam o chão.
Ora se levantam, ora se fincam.
Eu tento.
Crio alguns sonhos modestos.
E aí me preocupo. E os esqueço.
Os impeço.
Não os deixo criar asas.
Arranco-lhes sua liberdade.
Os mato e privo de viver.
Então inexistem.
Os poucos que restam se escondem.
E vez por outra se manifestam.
E eu observo.
Deixo voar. Ou corto-lhes as asas.
É triste e dói-me pensar em não pensar.
Quando não se pensa se finge.
Finge inexistência de uma coisa que já existe.
Pensar em não pensar, em não ser,
Já é pensar. Já é ser.
E eu não sei.
Não sei tirar meus pés do chão.
Aprendo e desaprendo.
Lembro-me e depois esqueço.
E duvido da existência de coisas que não entendo ou não vejo.
Por não saber voar. (ou não tentar).
Lindas palavras,
ResponderExcluirTimidas sufocadas pelo medo...
tu deves me perguntar medo de que
nada menos q o medo da realidade q temos q fugir...almas acorrentadas as suas moradas, tempo faz q nao posto nada pois tinha me faltado inspiração...
Sem mais...
Anjo que escolheu a humanidade como cruz...
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